terça-feira, 11 de agosto de 2009

Fora da Lucidez

Foi apenas um presságio, pois neste momento acordei de um devaneio.
Não houve ilha, não houve moscas, nem pássaros. Eles estavam em minha mente danificada pela solidão. Mesmo assim, experimentei estar lá, e foi bom.
Espero que isso aconteça novamente, e que seja real. Talvez eu só saiba quando e se a ilusão acabar. Agora continuo aqui debruçado a bombordo, apreciando o sol que se põe lentamente e essa é a realidade e é nisso que devo pensar.

Um homem jamais toca com as mãos aquilo em que ele não acredita.